MONITORAMENTO DE ESPÉCIES DISPERSORAS DE SEMENTES DO MANDIOCÃO DO CERRADO: UMA PRÁTICA DE CAMPO

Autores

  • Edileusa Veloso Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás.
  • José Marcos Moreira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás.
  • Amanda Andrade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás.
  • Kellyane Gonçalves Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás.
  • Rafaela Miranda Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás.
  • Marcos Schliewe Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
  • Adriano Darosci Instituto Federal Goiano

Palavras-chave:

Schefflera macrocarpa, dispersão de sementes, biodiversidade, cerrado, aves

Resumo

O Cerrado é o segundo maior bioma do Brasil, ocorre principalmente nas regiões centrais do país e somente é superado em área pelo bioma amazônico. Devido à sua heterogeneidade e adaptações às diferentes condições de solo e clima, apresenta diversas fitofisionomias, que podem ser agrupadas em formações de cerrado típico, campestres, veredas, florestais e outras. Fatores como clima, solo, hidrografia e ciclo de passagem de fogo contribuem para a biodiversidade do cerrado e a complexidade vegetativa favorece as relações ecológicas e a distribuição de espécies, sendo muitas delas endêmicas. 

Biografia do Autor

Edileusa Veloso, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás.

Possui graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG). Tem curso de Identificadora Florestal pelo programa PRONATEC. Atualmente, cursa pós-graduação lato sensu em Educação e Tecnologia no Cerrado.

Rafaela Miranda, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás.

Graduada em Licenciatura em Ciência Biológicas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG - Câmpus Formosa) em 2022. Estagiou na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Cerrados), entre Dezembro de 2018 e Março de 2020, com os estudos denominados: Biologia e Morfologia externa de Lonomia obliqua Walker (1855) (Lepidoptera; Saturniidae) criadas em plantas nativas do cerrado; e produção, caracterização física, química e funcional de frutos e sementes de baru (Dipteryx alata Vog., Fabaceae) oriundos da Embrapa Cerrados e Arinos, MG. Desenvolveu projeto de iniciação cientifica , de forma voluntária, sobre o estudo de Avaliação da Presença de Ômega-3 em óleos vegetais por (RMN) Ressonância Magnética Nuclear. Participou do Congresso MedTrop2019, da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), e o Encontro de Iniciação Cientificação da Embrapa Cerrados: Jovens Talentos (2020). Participou do Programa Residência Pedagógica, financiado pela CAPES atuando na área da Saúde/Prevenção, de Agosto de 2018 a Dezembro de 2019. Especialista em Ensino de Biologia em 2022, pela Faculdade IBRA de Brasilia. Atualmente, cursando segunda especialização em Tecnologia e Educação no Cerrado, pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG - Câmpus Formosa).

Marcos Schliewe, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Goiás (2005), mestrado em Biologia pela Universidade Federal de Goiás (2008) e em 2017 concluiu o Doutorado em Botânica pela Universidade de Brasilia (UNB) . Foi docente de 2008-2011 na Escola Estadual Cruzeiro do Sul em Aparecida de Goiânia-Goiás. Desde 2012 é docente de ensino básico, técnico e tecnológico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) atuou no cargo de Coordenador do curso de Lic. em Ciências Biológicas do campus IFG-Formosa de (10/2017-10/2018) . Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Anatomia Vegetal aliada a taxonomia vegetal. atua também em temas ligados a licenciatura: educação inclusiva, metodologias e ensino de biologia.

Adriano Darosci, Instituto Federal Goiano

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB - 2005), mestrado em Biologia Vegetal pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC - 2009) e doutorado pela Universidade de Brasília (UnB - 2016). Foi agente de complexidade intelectual pelo MEC, atuando no Ensino a Distância de Biologia (EaD-Bio) da Universidade Federal do Tocantins (UFT) (concurso 2009), professor efetivo da rede de ensino pública de Santa Catarina (concurso 2004) e docente de escolas particulares desse mesmo estado, lecionando as disciplinas de Biologia e Ciências. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Ecologia, Anatomia, Morfologia e Fisiologia vegetal, tendo trabalhado com frugivoria, dispersão, morfologia de plântulas e sementes, fisiologia da germinação e do brotamento, anatomia da madeira, estaquia, espécie endêmica e recuperação de áreas degradadas (https://adrianodarosci.wordpress.com/).

Arquivos adicionais

Publicado

18.10.2023

Edição

Seção

Biodiversidade e Etnoconhecimento no Cerrado