EDUCADOR, DIDÁTICA E A DESCOLONIZAÇÃO DAS MENTES: REFLEXÕES PARA UMA AFROPERSPECTIVA SIGNIFICATIVA DOS SABERES AFRICANOS E AFRO-BRASILEIROS.

Autores

  • Samuel Pedro Gonzaga
  • Eleno Marques de Araújo
  • Maksuel Souza da Silva

Resumo

Este ensaio, busca tecer diálogos que analisará a formação do educador, didática e suas práticas pedagógicas quando discutem as questões sobre os saberes culturais afro-brasileiros. Ressalta-se nestes discursos, saberes estes que ficam a desejar as abordagens significativas acerca desta aprendizagem, bem como, a visão da didática quando requer do educador uma nova formação e postura humanizada. Com fins, para dar conta da (re)construção da vida sociointeracionista dos povos afrodiásporas que são vistos de formas: estereotipadas, pejorativas e negativas dentro e fora das salas de aulas. Haja vista que é arraigada na sociedade vigente estas formas correlatas de preconceitos. Para esperanças dos seus saberes, estes povos buscam nas salas de aulas diálogos credíveis como formas de extirpar da sociedade os preconceitos, xenofobias, racismos entre outros. Por tanto, que conduzem estes e os demais povos oprimidos do Brasil, como os indígenas, ciganos, camponeses e etc. Mas também, afirmar e valorizar suas vivências humanizadoras e suas participações coletivamente na construção desta sociedade. Por isso, a necessidade de abarcarem estas novas perspectivas para que haja de fato, uma pedagogia contra-hegemônica. Que venham acabar com este silenciamento nos currículos, como também nas salas de aulas e nas mentes e olhos dos educadores. Por isso, esta discussão é elencada como prioridade nos estudos do GEFOPI – Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridades, este tema fornecerá informações base para o banco de dados que é composto de: livros, artigos, dissertações, teses e pesquisas bibliográficas e documentais.

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Publicado

2018-03-02

Edição

Seção

Eixo III - Ciências Humanas e Sociais - Artigo