SÍNDROME PÓS-QUEDA E OS IMPACTOS SOBRE A VIDA COTIDIANA DOS IDOSOS BRASILEIROS

Auteurs

  • Daniella Pereira Garcia Unifimes-Trindade
  • Fernando Noleto Junior
  • Júlia Barros Skeff
  • Sophia Custódio Vilarinho Nunes
  • Vinícius Soares Mendes Rodrigues

Mots-clés :

Síndrome pós-queda em idosos., Ptofobia., Depressão pós-queda.

Résumé

As quedas em indivíduos idosos constituem uma questão relevante para a saúde pública no Brasil, uma vez que causam consequências como fraturas, lesões corpóreas e ptofobia. Nesse contexto, o Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI-Brasil), realizado entre 2019-2021, afirma que 25% da população idosa residente em áreas urbanas sofrem quedas. Como impacto, há a autolimitação nas atividades diárias e a depressão, contribuindo para a imobilidade e intensificando o declínio físico relacionado ao envelhecimento. A síndrome pós-queda é caracterizada como o medo de voltar a cair, influenciando diretamente na vida cotidiana dos idosos de forma biopsicossocial. Este estudo buscou-se identificar o efeito da síndrome pós-queda relacionando com as limitações associadas a vida rotineira dos idosos. Ademais, foi realizada a revisão da literatura acerca dessa temática, em bases de dados científicos, como Google Acadêmico, Pubmed e LILACS, utilizando descritores como “síndrome pós-queda em idosos”, “ptofobia”, “depressão pós-queda em idosos” e “medo de cair em idosos”, com o uso do operador booleanos “AND”, durante os períodos de 2018-2023, totalizando 34 artigos. Os estudos revisados revelam que, de forma geral, os idosos que já sofreram quedas anteriormente têm um risco significativamente maior de desenvolver depressão e ptofobia (medo de cair), sendo que esses distúrbios aumentam consideravelmente a probabilidade de quedas futuras.

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Publiée

2024-05-14