TRANSTORNO NEURODEGENERATIVO: DOENÇA DE ALZHEIMER

Autores/as

  • Igor Pontes Pessole UNIFIMES

Palabras clave:

Alzheimer, Surgimento, Tratamento, Sintomas, Expectativas futuras

Resumen

A da Doença de Alzheimer (DA), conceitualmente é uma afecção neurodegenerativa, progressiva e irreversível, sendo a causa mais comum de demência, e suas perspectivas quantitativas é que o número de casos aumente.  Assim, este trabalho busca destacar a evolução das formas de tratamento da DA que podem proporcionar uma redução no agravamento dos sintomas e consequentemente uma melhor qualidade de vida aos indivíduos portadores desse mal. Além disso, busca se também conhecer as fases da doença, trabalhando as hipóteses para sua ocorrência, e suas variadas formas de tratamento que foram desenvolvidas nos últimos anos, isso para evidenciar que é uma área de pesquisa que evolui gradualmente e que tem mostrado diversos resultados positivos para uma doença que por muito tempo seu avanço era considerado imparável e não havia melhora nos sintomas de forma consistente. É uma pesquisa qualitativa, de caráter exploratório, com orientação analítico-descritiva, mediante pesquisas em teses publicadas em revistas e artigos científicos com questões comprovadas cientificamente, a fim de aprofundar e trazer objetivos importantes para o desenvolvimento de questões relacionadas a DA, como fases da doença, formas de surgimento, tratamentos, e seu crescente número de aumento de casos no mundo e no Brasil. Assim, a Alzheimer sendo uma demência que traz consigo os diversos sinais e sintomas dessa, possui diversas hipóteses que são estudas para explicar o seu surgimento, como proteínas danificadas, genética, falha de energia neural, neuroinflamação, e doença vascular. Depois de exposto isso, os tratamentos da DA podem ser variados com um tipo específico para cada forma diferente de surgimento, ademais, pesquisadores do “Institute for Health Metrics and Evaluation” da Escola de Medicina da Universidade de Washington mostram que o os casos podem triplicar até o ano de 2050. Com isso, as pesquisas mostram que a DA, apesar de, até o momento, ser irreversível, existem várias formas de amenizar os sintomas e que gradualmente há pequenos avanços na tentativa de paralização desses.

Publicado

2022-01-31