ALEITAMENTO MATERNO: UMA ALIANÇA PODEROSA NA PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA

Autores

  • Candice Caroline Unifimes
  • Eloisa Helena Kochan
  • Maria Elisa Liber Machado
  • Rebeca Santarosa Quiste Leão
  • Lara Vidal Martins
  • Samantha Ferreira da Costa Moreira

Palavras-chave:

Amamentação, Proteção, Câncer de mama, Prevenção, Leite humano

Resumo

O aleitamento materno é de extrema importância na vida da mãe e do bebê no quesito nutricional e afetivo. Nessa perspectiva, recomenda-se a amamentação exclusiva até os 6 meses de vida da criança, uma vez que essa prática oferece inúmeros benefícios tanto para o bebê, na prevenção de infecções e doenças, quanto para a mãe, na recuperação mais rápida após o parto. Nesse sentido, o estudo tem como objetivo avaliar a relação da amamentação na prevenção do câncer de mama. Trata-se de um estudo de revisão de literatura em que as buscas foram realizadas em base de dados, como SciELO e Google Acadêmico, quatro artigos foram selecionados os quais eram pertinentes ao tema. Assim, os descritores utilizados foram “amamentação” e “câncer de mama”. Dessa forma, foi possível verificar que mesmo as mulheres com predisposição genética para o desenvolvimento de neoplasias mamárias, a amamentação reduziu significativamente o risco ao câncer de mama. Ademais, ocorre a proteção a longo prazo, isto é, quanto mais tempo a mulher amamenta, menor é o risco de desenvolver tumores no futuro. Diante do exposto, conclui-se que a amamentação exclusiva até os 6 meses e complementar até os 2 anos de vida, deve ser estimulada devido aos inúmeros efeitos positivos que apresenta, além de ser um direito garantido por lei, segundo o artigo 9° do Estatuto da Criança e do Adolescente, que cita o dever do governo, das instituições e dos empregadores em garantir condições propícias ao aleitamento materno.

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Publicado

15-02-2024