TY - JOUR AU - Rodrigues, Wellington Francisco AU - Rocha Borges, Pablynne AU - Botelho Miguel, Camila AU - Almeida Medeiros, Karlla Kristinna AU - Pereira Silva, Glicélia AU - Miguel Neto, Jamil AU - Soares, Siomar de Castro AU - Agostinho, Ferdinando PY - 2023/03/20 Y2 - 2024/03/28 TI - TAXA DE MORTALIDADE ESPECÍFICA PARA O DIABETES MELLITUS NO BRASIL ENTRE O PERÍODO DE 2014 A 2019 JF - Revista Interação Interdisciplinar (ISSN: 2526-9550) JA - Revintera VL - 5 IS - 1 SE - Artigos DO - UR - https://publicacoes.unifimes.edu.br:443/index.php/interacao/article/view/2343 SP - 1 - 10 AB - <p>A diabetes mellitus (DM) é relacionada à severos danos à saúde e está amplamente disseminada em todo mundo. Desta forma o presente estudo objetivou discutir dados epidemiológicos nacionais sobre a mortalidade específica associada a diabetes mellitus. Neste estudo foram utilizados dados do período de 2014 a 2019, oriundos do Sistema de Informações sobre Mortalidade, Pesquisa Nacional por amostra de Domicílios e Estimativas populacionais para municípios e unidades federativas. As taxas de mortalidade específica (TME) foram apresentadas com o número de óbitos para cada 100 mil habitantes. Para o período citado, e caracterização de DM foram agrupadas as categorias do CID10: E10, E11, E12, E13 e E14. Os dados foram estratificados por macrorregiões, unidades federativas, faixas etárias e entre indivíduos masculinos e femininos. A TME brasileira, para os anos de 2014/2015/2016/2017/2018 e 2019 foram respectivamente para 100 mil habitantes de 28,49/29,11/29,79/30,57/31,23 e 31,74, sendo observado um aclive percentual. Para o ano de 2019 a TME que presentou maior taxa de mortalidade foi a E14- “Diabetes mellitus não especificado”, com 23,91/100mil habitantes, seguida pelas categorias E11-“DM não-insulino-dependente” e E10- “DM insulino-dependente com TME de 4,68 e 2,69/ 100 mil habitantes respectivamente. Indivíduos na senescência apresentaram uma elevação significativa nas diferentes classes para a TME (p&lt;0,05). As taxas de mortalidade específica para o DM no Brasil sobre variabilidade entre as diferentes regiões do país e categorias. Indivíduos na senescência e o púbico feminino apresentaram taxas maiores da doença. Contudo a DM no Brasil segue sendo um importante agrave à saúde da população e carece ser conduzido com foco e aprimorando os serviços de atenção ao paciente, sobretudo para os manejos preventivos e atenção ao público fragilizado.</p> ER -