O USO DA PELE DE TILÁPIA NO TRATAMENTO DE QUEIMADURAS

Autores

  • Alice Rodrigues Machado Jubé Unifimes Mineiros
  • Isadora Lopes Resende
  • Ana Carolina Da Rosa Patricio
  • Geovana Oliveira Leonel

Palavras-chave:

Queimaduras, Cicatrização, Ferimentos e lesões, Tilápia, Curativos biológicos

Resumo

A queimadura é uma das maiores agressões que o organismo humano pode sofrer, sendo estimado que no Brasil, ocorram cerca de 1 milhão de acidentes com queimaduras anualmente. Em virtude da expressividade dos números e da necessidade de melhoria no tratamento do queimado, surgiram diversos estudos de métodos alternativos de curativos, como a pele de tilápia. O objetivo geral do trabalho foi analisar esses estudos e pontuar sobre a aplicabilidade clínica e eficácia do uso da pele de tilápia no processo de cicatrização de queimaduras. Foram utilizados artigos disponíveis na base eletrônica de dados Google Acadêmico, sendo que para a escolha dos escritos na base de dados, foram utilizados os seguintes descritores: pele de tilápia, tratamento de queimados e curativos com pele de tilápia. A partir da análise dos estudos, foi possível inferir que a pele de tilápia é considerada um produto de ótima qualidade e baixo custo, apresentando inúmeros benefícios tanto para os pacientes quanto para o sistema de saúde. Portanto, além de reduzir o sofrimento do paciente, por não necessitar de trocas, auxilia na recuperação mais rápida devido suas propriedades de estimulação da regeneração celular e possui baixa contaminação externa, uma vez que ela adere ao leito da lesão. E todos esses fatores, consequentemente, ajudam a minimizar os custos com o tratamento de queimados, sendo uma ótima opção para a rede pública de saúde.

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Publicado

31-01-2024