A UTILIZAÇÃO DE ANTICORPOS MONOCLONAIS NO TRATAMENTO DA ASMA GRAVE

Autores

  • Tamillis Martins Barbosa Centro Universitário de Mineiros - UNIFIMES
  • Amanda Cristina Vieira Daltro Centro Universitário de Mineiros
  • Vinícius Silva Carrijo Centro Universitário de Mineiros - UNIFIMES
  • Giullia Vitória Forte Centro Universitário de Mineiros - UNIFIMES
  • Maria Clara Trettel de Oliveira Centro Universitário de Mineiros - UNIFIMES
  • Bruno Debona Souto Centro Universitário de Mineiros - UNIFIMES

Palavras-chave:

Anticorpo monoclonal, Asma, Tratamento farmacológico

Resumo

A asma é uma reação de hipersensibilidade do tipo 1 que causa reação inflamatória crônica das vias aéreas, hiper responsividade brônquica e tem sua evolução clínica variável. O seu diagnóstico geralmente é feito por achados clínicos, exames físicos, exames laboratoriais, como a pesquisa de IgE específica: in vitro ou in vivo, e prova de função pulmonar (espirometria). Outrossim, a pesquisa foi realizada através de um levantamento bibliográfico disponíveis nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e na Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), no período de 2018 a 2022, com o objetivo de analisar a utilização dos anticorpos monoclonais no tratamento da asma. Dentre os resultados apresentados, observa-se que os anticorpos monoclonais, como, Omalizumabe, Mepolizumabe, Reslizumabe, Benralizumabe, são eficazes no tratamento das exacerbações aguda da asma agravada. Portanto, é irrefutável que as imunoglobulinas são benéficas ao tratamento da asma grave e cabe ao médico escolher a melhor droga para suprir as necessidades dos seus pacientes, a fim de melhorar a qualidade de vida dos pacientes asmáticos.

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Publicado

06-12-2022