O USO DE RPGS DE MESA EM SALA DE AULA: DICAS, SUGESTÕES E EXEMPLOS DE COMO CONSTRUIR UMA AVENTURA DIDÁTICA
DOI:
https://doi.org/10.35685/revintera.v6i1.3744Palavras-chave:
Educação, Vygotsky, Ensino, Matemática, Jogos, RPGResumo
Interrogando a utilização de RPGs de mesa como aparato pedagógico em ambientes escolares, este tratado, alinhado à exegese sociocultural de Vygotsky e sua Zona de Desenvolvimento Proximal, advoga por sua nascente e ainda inexplorada infusão curricular para catalisar a maturação cognitiva e societal dos pupilos. A fabricação comunal de narrativas e a resolução colaborativa de conundros epitomizam as doutrinas vygotskianas de aprendizado socialmente embebido, habilitando os aprendizes a arquitetar conjuntamente sagas e transpor impedimentos, aprimorando, assim, faculdades comunicativas, sinérgicas e críticas. Por meio de uma amalgama interdisciplinar de inquirição ativa e design didático, o discurso fornece aos educadores estratagemas praticáveis para a implementação de RPGs, delineando diretrizes e metodologias meticulosas. Elucida a seleção judiciosa de esquemas de regras e cenários, proferindo sagaz conselho para a gênese de aventuras que equilibram imperativos pedagógicos com a inerente allure lúdica. Elementos multifacetados dos RPGs, criação de personas, cartografia, engenharia narrativa, são postulados como vetores para atingir objetivos didáticos específicos através de diversos espectros curriculares. Em última instância, quando orquestrados adroitamente, os RPGs materializam-se como potentes instrumentos para a edificação educacional, consonantes com paradigmas contemporâneos de aprendizagem que veneram a interação social e a cultivação cognitiva ativa.