SEMEADURA DE SEMENTES DE CHIA EM DIFERENTES PROFUNDIDADES

Autores

  • Valdineia Maria dos Santos Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas de Goiatuba - FAFICH
  • Uirá do Amaral Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas de Goiatuba - FAFICH

Resumo

A chia é uma planta da família Lameaceae, originária do México e possui sementes ricas em nutrientes essenciais à saúde humana. Apesar da falta de informações técnicas, o Brasil já cultiva chia em alguns estados do Sul e Sudeste. Um dos principais cuidados no momento da instalação da lavoura, está associado com a deposição da semente no solo no momento da semeadura em função do tamanho diminuto da semente. Portanto, buscou-se avaliar o efeito da profundidade de semeadura sobre a emergência das plântulas de chia em ambiente protegido. O trabalho foi implantado em bandejas de poliestireno de 128 células, sob telado utilizando-se delineamento em blocos casualizados, testando-se cinco profundidades de semeadura (0 cm – na superfície do substrato, 1 cm, 2 cm, 3 cm e 4 cm) em cinco repetições.  Cada parcela conteve quarenta sementes, mas apenas as 20 plântulas centrais foram destinados à avaliação por 14 dias. Na avaliação determinou-se a frequência relativa da germinação (fi), porcentagem de emergência (PE), tempo médio de emergência (TME), índice de velocidade de emergência (IVE) e altura da plântulas (cm). Os dados foram analisados estatisticamente teste de F e análise de regressão ao nível de 5% de probabilidade pelo teste t, utilizando o programa computacional SISVAR. Diante dos resultados obtidos nesta pesquisa é possível indicar a profundidade de semeadura variando de 0 a 1 cm em condição de ambiente protegido. Sugerem-se ainda novos estudos à campo, variando a profundidade de semeadura, forma de distribuição das sementes e espaçamento entre plantas. 

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Publicado

31-05-2017

Como Citar

DOS SANTOS, Valdineia Maria; DO AMARAL, Uirá. SEMEADURA DE SEMENTES DE CHIA EM DIFERENTES PROFUNDIDADES. Revista Interação Interdisciplinar (ISSN: 2526-9550), [S. l.], v. 1, n. 1, p. 68–79, 2017. Disponível em: http://publicacoes.unifimes.edu.br:80/index.php/interacao/article/view/146. Acesso em: 22 dez. 2024.